' '' ' PROF VAL BARRETO - CANDIDATA A VEREADORA DE PORTO VELHO!: setembro 2011

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Val Barreto, saiba mais sobre ela: "Professora, servidora pública municipal, pedagoga formada na Faculdade Metropolitana de Porto Velho, especialista em Educação/Supervisão, jornalista, escritora, militante da educação e uma das idealizadoras do movimento SALVE O IPAM. "

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Confira as propostas de Val Barreto "Para a saúde pública,cultura, educação municipal, para os professores, servidores municipais, IPAM Saúde e mais!"

PARTIDO CIDADANIA 23

O cidadania busca de forma coerente concretizar– os ideais democráticos da cidadania plena e da justiça social. "com novos modelos e soluções para a urgente melhoria das condições de vida do povo brasileiro. "

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Todo apoio e trabalho voluntário é bem vindo: "Há vagas para formiguinha, designer de redes sociais, colunista, marketing digital, Designer gráfico, dentre outras funções!" .

10 setembro 2011

Brinquedos Feitos Com Material Reciclavel

Plano de Aula: Temas Transversais Pluralidade Cultural (PCN)


A diversidade cultural é uma temática que vem sendo cada mais vez mais discutida, graças a sua importância na sala de aula, por isso, é importante que o professor (a) possa levar em conta o contexto cultural do aluno durante o planejamento escolar. Planejar pode trazer um grande diferencial ao ensino-aprendizagem e elaborar um plano de aula pode trazer muitas dúvidas a mente, neste caso, confira este modelo ou execute com seus alunos.

PLANO DE AULA
                       
INSTITUIÇÃO: _____________________________________
DISCIPLINA: Conteúdo Interdisciplinar: Pluralidade Cultural.
PROFESSOR (A): _______________________________________
ANO: _____ TURMA: _____ DATA: ___/___/___.

Conteúdos:

- Pluralidade Cultural: linguagens e representações: (música de axé: festa da cantora Ivete Sangalo), diferentes linguagens, expressão além da verbal, música, dança, ritmo e gênero musical, letra.

Objetivo geral:

- Reconhecer a diversidade cultural existente em nosso país bem como os seus costumes.

Objetivo Específico:

- Instigar os educandos sobre a extensa diversidade cultural e racial existente no país;

- Destacar a importância e a necessidade de respeitar todas as culturas quaisquer que sejam elas;
- Propiciar meios para os educandos situarem as diversas culturas, bem como a localização de maior procedência desta;

- Situar alguns estados brasileiros na qual a diversidade cultural tem maior ênfase.

Metodologias:

-  Apresentar a música aos alunos e a letra para uma melhor compreensão.
- Depois de escutarem a música, pedir para que eles façam um desenho.
- Auxiliá-los num trabalho de pesquisa em livros disponíveis na biblioteca da escola, partindo do tema em debate, através de sua extensa área de possível informação, fornecendo-lhes sugestões alem de livros, de jornais, artigos de revistas, de possível e interessante acesso.
- Fazer uma explanação sobre o assunto que está sendo discutido com os educandos, incitando-os a pensarem sobre o tema, pedindo para que estes falem qual é a opinião que eles possuem;
- A sala será dividida em grupos, na qual os educandos se dividiram por afinidade de pesquisa, sendo que cada grupo ficará responsável por alguns estados brasileiros, pesquisaram as diversas culturas, bem como os seus costumes existentes neste;
- Ao término da pesquisa, os grupos apresentaram o material encontrando para a sala, relatando qual foi o aproveitamento desta.

Estratégias:

Atualmente a diversidade cultural, está presente em nossa realidade, possuindo dessa forma a necessidade de conhecermos a diversas culturas, assim como os seus costumes. Demonstrar a formação da população do nosso país, através das imigrações, debatendo a importância dessas diversas culturas e o que essas contribuíram para o crescimento do nosso país.

Recursos:

Letra da música “a festa” da cantora Ivete Sangalo, folha de papel A4 impressa, aparelho de som microsistem, professora, alunos.

Avaliação:

- A avaliação será constante, diagnóstica e com o intuito de reorganizar os conceitos e concluir de forma significativa.
- Será realizada através de:
- Observações direta e indireta do aluno;
- Relatos de trabalhos realizados, com as observações e conclusões desenvolvidas;
- Atividades que demonstram se o aluno foi capaz de interpretar as mensagens contidas;
- Observações no decorrer das atividades, com o intuito de verificar a criatividade, a interpretação, a coesão e o desenvolvimento do educando.

REFERÊNCIAS

PCN, parâmetros curricular nacional: Pluralidade Cultural: temas transversais, volume 10.


09 setembro 2011

Avisos para porta de salas de aula em E.V.A



Arte em E.V.A








Fonte: http://bloguinhovania.blogspot.com/search/label/Arte%20em%20EVA

Avental de histórias




O avental de história serve para contar histórias de um jeito muito especial!
com bolsinho pra por personagens.


fonte: http://bloguinhovania.blogspot.com/2011/01/avental-de-historia.html

Livro de pano história de lazaro



























LIVRO DE PANO


Livro de Tecido

Contar ou ler histórias é muito importante para estimular a criatividade de seu filho. Cresci ouvindo histórias criadas pelo meu pai. Mesmo as mais tradicionais ele sempre dava seu toque pessoal e tudo se transformava. Ah, que saudade!!!

Como isso faz diferença na vida de uma criança e estimula seu imaginário. Invente histórias junto com seus filhos .

Que tal fazer um livro de pano? Sim, com retalhos de feltro, tecidos coloridos, lã, botões e uma dose extra de carinho...


Vejam mais modelos:













Tudo sobre produção de texto


Por: Nova escola

Produção de texto. Foto: Gustavo Lourenção

Você - e todos os professores do Ensino Básico - tem um objetivo prioritário: fazer com que os alunos aprendam a produzir bons textos. Por isso, reunimos nesta página o melhor e mais completo material para ajudá-lo a aprimorar o ensino desse conteúdo. Organizado em dez capítulos, preparamos um guia com mais de 120 links para reportagens, vídeos, planos de aula, entrevistas, artigos, citações e portfólios especialmente produzidos por NOVA ESCOLA. Boa leitura!


O que ensinar

Você ensina Língua Portuguesa ou Práticas de Linguagem?

Se você estiver alinhado com as atuais concepções de linguagem, deve ensinar os alunos a pôr em prática a linguagem, formando cidadãos leitores e escritores de uma cultura em que a escrita é predominante. Com base nas pesquisas desenvolvidas pelo filósofo russo, Mikhail Bakhtin, essas concepções têm como peças-chave a relação interpessoal, o contexto de produção dos textos, as diferentes situações de comunicação, os gêneros, a intenção de quem o produz e a interpretação de quem o recebe. Portanto, mais do que ensinar os elementos e as normas que compõem a Língua Portuguesa, precisamos ensinar as Práticas de Linguagem que vivenciamos em nossa língua materna. “O desafio é formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos que possam ‘decifrar’ o sistema de escrita”, resume a educadora argentina, Délia Lerner.

Provocação

Como um professor que acompanha as pesquisas sobre didática, você abandonou de vez as redações sobre as férias, a primavera ou de tema livre. Agora, você trabalha com gêneros e sua aula vai ser sobre fábula. Então, você diz aos alunos que a fábula tem uma narrativa breve, na qual os personagens geralmente são animais tipificados como humanos, que se envolvem em uma situação-problema. O enredo se resolve com a solução do problema e uma lição de moral. Depois dessa explicação, você pede para que os alunos produzam cartazes sobre as características da fábula. Sua concepção de ensino de produção de texto mudou mesmo?

Não, ainda. A escrita é uma prática social e o professor que pretende ensinar a escrever deve ter como referência fundamental os conteúdos envolvidos nas práticas sociais da leitura e da escrita. Isso não se faz verbalmente, como no exemplo acima. É preciso desenvolver os chamados comportamentos leitores e escritores, algo que se conquista por meio da familiarização com os textos em situação de leitura e com a prática da escrita de diferentes gêneros.


Seus alunos estão estudando sobre a Índia, nas aulas de História. Você decide pedir a eles que, em grupos, produzam gibis sobre o tema. É uma boa estratégia?

Não. Trata-se de um caso típico (e muito comum) de uma atividade que provoca a transformação do gênero. Em História, vale dedicar muito mais esforços à produção de textos típicos do contexto de estudos, como os resumos ou texto informativo, pelo qual se comunica o conteúdo. Para esses gêneros serem produzidos, o trabalho deve ser precedido de atividades de pesquisa como ler textos sobre o tema, sublinhar, resumir trechos, anotar.

Gibis, por sua vez, têm por princípio a função de entreter, não a de informar. O trabalho de construção de personagens de gibis, por exemplo, demandaria um espforço não compatível com as expectativas sobre o conteúdo em questão (História da Índia).

Como resultado, os alunos perdem tempo se preocupando com a elaboração de textos e imagens que não vão provocar entretenimento e perdem a chance de aprender a escrever textos informativos e comunicar o que aprenderam sobre a Índia. Esse exemplo hipotético ilustra bem o fato de que, quando se produz um texto, é preciso garantir as respostas a três condições didáticas: O que será escrito (ou qual o conteúdo e o gênero do texto)? Para quê (ou qual é sua função comunicativa)? Para quem (o destinatário)?


Por que o projeto didático é uma boa modalidade para ensinar a produzir textos?


Para atender às condições didáticas da produção de texto, o projeto é uma modalidade estratégica porque tem como resultado um produto final, com finalidade comunicativa definida e que pode ser lido por destinatários reais.

Segundo Delia Lerner, essa modalidade organizativa torna “possível criar no aluno um projeto próprio e permite mobilizar o desejo de aprender de forma independente do desejo do professor”. Isso não significa abandonar as atividades permanentes e as sequências didáticas de escrita focadas em conteúdos específicos. Cada objetivo requer uma modalidade diferente e a combinação de diferentes modalidades contribui para enriquecer o trabalho.


A reescrita inibe a criatividade do aluno?


Não. Ao reescrever a versão pessoal de uma história conhecida ou com alterações solicitadas pelo professor, como a mudança de cenário, de tempo ou de narrador, o aluno pode realizar um grande esforço criativo para conseguir reconstruir a mesma história e não perder a coerência. Esse processo, baseado em diferentes maneiras de reescrever um texto-fonte, é parte integrante do percurso de autoria, que pode ser construída com muita prática e reflexão.


Ao trabalhar com diferentes gêneros, você não precisa mais ensinar conteúdos como a gramática e a ortografia, focando apenas os aspectos discursivos do texto, que afetam diretamente seu sentido. Verdadeiro ou falso?


Falso. Tanto quanto a pontuação, a gramática e a ortografia também interferem na compreensão de um texto. A questão está em como trabalhar esses conteúdos. Decorar regras e mais regras não vai servir para desenvolver os comportamentos escritores. Por outro lado, ao estudar as normas gramaticais e ortográficas de maneira contextualizada e integrada à produção de seus textos, o aluno tem mais chances de compreender que o uso inadequado de certas estruturas vai comprometer o sentido da sua mensagem.


A qualidade do produto final é o único elemento a se considerar na avaliação da produção de textos dos alunos. Certo?


Errado. A avaliação deve ser uma espécie de termômetro das produções escritas dos alunos, desde o primeiro dia de aula. Partindo de uma avaliação diagnóstica, o professor pode adequar o planejamento às necessidades da turma, identificando as dificuldades de cada aluno. A partir daí, todas as atividades devem ser consideradas para compor sua avaliação final.


Se os alunos ainda não dominam completamente a escrita alfabética, não é possível trabalhar a produção de textos. Certo?
Errado. O conhecimento do sistema alfabético não é um pré-requisito para a elaboração de um texto. Definir o conteúdo que será escrito, adequá-lo a um propósito comunicativo e organizar as ideias são comportamentos escritores que não dependem da representação gráfica das palavras e que as crianças devem praticar desde a pré-escola. Uma das maneiras de trabalhar esses conteúdos é o ditado que os alunos fazem para o professor, o que torna possível às crianças se perceberem capazes de escrever antes de estar alfabetizadas.


Na sua sala de aula está Mariana, uma aluna com deficiência auditiva. Enquanto a turma trabalha no projeto didático de produção de um livro de receitas, você elabora diferentes sequências didáticas exclusivas para Mariana, com exercícios de palavras-cruzadas e aulas retiradas de livros didáticos. Você está incluindo a aluna em um processo de aprendizagem?

Não. Segundo Maria Teresa Eglér Mantoan, da Faculadade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), incluir não significa diferenciar uma atividade para os que têm deficiência, mas aceitar e autorizar que cada um percorra seu caminho específico para resolver o mesmo problema que a turma toda vai solucionar. Uma criança com deficiência auditiva é capaz de aprender a produzir textos, desde que algumas flexibilizações sejam feitas nos conteúdos, no tempo das atividades, nos recursos utilizados ou até no espaço da sala de aula.


Apesar de não produzir textos em diferentes gêneros nem ter a leitura como hábito, é possível ensinar seus alunos a produzir bons textos?


Sim, desde que você esteja disposto a rever sua relação com a leitura e a escrita e se atualize em relação aos conhecimentos didáticos sobre produção de texto, participando ativamente da formação continuada. Muitos professores, quando estudantes, não aprenderam a produzir textos em diferentes gêneros porque a escola pela qual passaram não trabalhava com essa concepção de ensino, focando muito mais os aspectos estruturais e normativos da língua. Para reverter esse quadro e assegurar que seus alunos aprendam a escrever bons textos é necessário desenvolver familiaridade com o mundo dos textos e seus respectivos comportamentos leitores e escritores na formação continuada. Nesse caso, os especialistas recomendam que os formadores trabalhem com a dupla conceitualização, uma estratégia na qual os professores primeiramente  experimentam o que é escrever um texto em determinado gênero, com destinatário definido, reelaborando o conceito de escrita e, em seguida, problematizam como ensinar este conteúdo.

Atividades simultâneas na creche





Fotos: Fernanda Preto
Com as crianças divididas em grupos, as atividades simultâneas têm diferentes objetivos: acompanhá-las mais de perto ou apenas orientá-las


É DIFÍCIL, MAS É BOM (à esq.) Na Casa do Aprender, complicadas peripécias são realizadas com a ajuda do professor. LIVRES PARA CRIAR  As crianças escolhem quais materiais vão fazer parte de seus coloridos desenhos.

Não é raro encontrar uma situação como esta: um professor lê para um grupo de 20 crianças e seu auxiliar acompanha a leitura ao lado. Cinco minutos depois, metade já não se interessa pela história e procura algo para fazer. Mas não, elas não podem sair dali e devem esperar. Um momento como esse, em que todos ficam juntos, pode ocorrer. Ele colabora na formação da identidade do grupo, permite que as crianças saibam esperar a vez e compartilhar a atenção do professor. Porém a organização coletiva não deve ser uma regra. Existem atividades em que a orientação direta do professor é essencial e, para que isso ocorra, deve haver um número pequeno de crianças sob seus cuidados. 

O melhor, portanto, é que a rotina inclua situações de convivência em grupos menores e que necessitem de maior direcionamento. "O que não pode se repetir é a cena de dois professores em uma mesma atividade sempre", explica Terezinha Maria dos Santos, formadora de professores de Educação Infantil da Associação Mulheres pela Educação (AME), em Osasco, na Grande São Paulo. 

De acordo com os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, elaborados pelo Ministério da Educação (MEC), na creche é recomendado um professor para cada grupo de seis a oito crianças. Por isso, não é rara a presença de pelo menos dois responsáveis que poderiam dar conta de propostas simultâneas. 

A seguir, confira atividades que podem ser feitas com a turma inteira ao mesmo tempo no ateliê de arte e outras que necessitam de atenção individualizada no circuito de desafios corporais. 

Desafio corporal 

Aprender regras ou ultrapassar obstáculos são tarefas que nem sempre podem ser realizadas sem a ajuda de um adulto. Por isso, organize os pequenos de modo que uma parte tenha acompanhamento individualizado e que os demais realizem tarefas com independência. Com 20 crianças, por exemplo, sete podem ficar com uma professora nas atividades mais complexas, e as demais, em brincadeiras que necessitem de menos auxílio. Esses cuidados vão colaborar para que façam o que ainda não conseguiriam sozinhos. "Intervenções certeiras fomentam a aprendizagem e dão acolhimento", diz Terezinha. 

Ateliê de arte 

Há momentos em que os pequenos precisam de tempo e espaço para criar sem que outros digam como. Nesses casos, o papel do professor deve ser apenas de suporte, oferecendo o material necessário, ajuda para mediar os conflitos e colaboração para que os planos deem certo. Sendo assim, ele pode se preocupar em apresentar várias propostas e deixar que cada um escolha a que preferir . As atividades artísticas são boas oportunidades para que isso ocorra. Elas permitem que os pequenos trabalhem com maior independência e, mesmo assim, consigam realizar o que desejam. No trabalho que desenvolveu com a turma de 2 anos, a professora Gislene Ferreira da Silva, da Casa do Aprender, uma creche em Osasco, fez a seguinte organização: em uma das mesas, colocou caixas com giz de cera, lápis de cor e canetas coloridas para desenhos. Em outra, rolinhos de espuma, tintas coloridas e folhas para a pintura. Embora tenha deixado as crianças à vontade, ficava de olho em quem ameaçava colocar a mão suja de tinta na boca ou nas disputas pelo material. Sua presença também foi essencial muito antes do começo da atividade. "Escolhi materiais variados e atraentes. Naqueles que trabalharam com as tintas, vesti camisetas maiores para que não sujassem sua roupa", conta.

EDUCAÇÃO INFANTIL


Fundamentos e Métodos da Educação Infantil



Como sabemos, a educação é a única maneira de construirmos um país mais sério e com reais chances de crescimento. Em todo os cantos do planeta vemos diversos exemplos de nações que deram o real valor a educação e hoje são mega potências, como exemplo podemos citar o Japão que mesmo estando completamente destruído após a segunda guerra mundial, hoje figura como uma das grandes potências do mundo.
Atualmente, apesar de todos os problemas e deficiências, vemos que o governo brasileiro tem buscado compensar com diversos programas sociais melhorar ou, pelo menos, compensar essa deficiência histórica em nossa educação.
Programas como o Prouni, tem levado jovens carentes ao sonho de cursar uma Universidade e, consequentemente, melhorar as suas perspectivas de vida. Porém, já ficou comprovado que não basta apenas oferece Ensino Superior, uma vez que os jovens chegam muitas vezes despreparados a Universidade. E a pergunta que ficar é: Que tipo de profissional será esse?
Por isso, já passou da hora de olharmos com mais carinho e dedicação para a educação básica brasileira, principalmente a educação infantil. A educação infantil também é conhecida como educação pré-escolar e tem como objetivo educar e dar os primeiros passos da criança antes da entrada no ensino obrigatório.
Geralmente, esse período é de dois aos seis anos de idade na criança. A educação infantil, tem como intuito estimular as crianças através de atividades lúdicas e jogos para que possam exercitar e desenvolver suas capacidades motoras e intelectuais, podendo assim dar início ao processo de alfabetização.

Atualmente, um percentual bastante baixo de crianças de 0 a 3 anos está matriculada em creches e instituições de ensino de educação infantil. Segundo dados de 2009, apenas 18,4 das crianças nessa faixa etária estão em alguma instituição de ensino. A situação melhora nas crianças na faixa etária de 4 a 5 anos, que totaliza um total de 80%.

Mas isso não implica dizer que basta as crianças estarem nas escolas. É fundamental oferecer ensino de qualidade para que aí sim, possamos ter uma educação de base digna e que proporcione a criança um futuro, ou pelo menos uma perspectiva de um futuro melhor e mais digno.