' '' ' PROF VAL BARRETO - CANDIDATA A VEREADORA DE PORTO VELHO!: setembro 2013

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Val Barreto, saiba mais sobre ela: "Professora, servidora pública municipal, pedagoga formada na Faculdade Metropolitana de Porto Velho, especialista em Educação/Supervisão, jornalista, escritora, militante da educação e uma das idealizadoras do movimento SALVE O IPAM. "

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Confira as propostas de Val Barreto "Para a saúde pública,cultura, educação municipal, para os professores, servidores municipais, IPAM Saúde e mais!"

PARTIDO CIDADANIA 23

O cidadania busca de forma coerente concretizar– os ideais democráticos da cidadania plena e da justiça social. "com novos modelos e soluções para a urgente melhoria das condições de vida do povo brasileiro. "

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Todo apoio e trabalho voluntário é bem vindo: "Há vagas para formiguinha, designer de redes sociais, colunista, marketing digital, Designer gráfico, dentre outras funções!" .

28 setembro 2013

Síntese do texto: “A importância da aprendizagem e notícia histórica da evolução da psicologia da aprendizagem”

É importante obter contanto com conhecimentos sobre a importância da aprendizagem, afinal ainda durante as aulas teóricas o contato com os conteúdos que são passados para as crianças mostram o quanto é proveitoso saber o que ensinar e como ensinar e saber como ocorre a aprendizagem pode ter um referencial importante na vida do acadêmico e como futuro professor no exercício da profissão. Essa síntese deverá proporcionar o conhecimento dessa concepção e ajudar a executá-los em sala de aula, essa é uma função importante, pois propicia ao acadêmico uma noção de como acontece a aprendizagem na vida do indivíduo e quanto esta aprendizagem é relevante na vida do aluno.

Características das abordagens curriculares: tradicional e crítica

Antes de iniciar os estudos na disciplina de Currículo: habilidades e competências ainda não haviam sido feita uma analise ou comparação entre as os modelos de currículos deixando de lado a visão de abordagem focada apenas nas áreas de técnicas e métodos. Após leitura do respectivo capítulo nota-se que já é possível falar em tradição crítica do currículo.Não se trata de nenhum desvinculo e desvalorização do currículo tradicional, e sim o uso dele com mais sentido, ao invés de usar abordagens curriculares apenas como processo de mecanização e reprodução de conteúdos, usar outra forma de abordagem para instigar o educando ao seu desenvolvimento critico, social, político e epistemológico. Sabe-se que os conhecimentos de um determinado assunto/conteúdo são importantes que o aluno adquira, mas o aluno sabe dessa importância? 

27 setembro 2013

Simpósio: Proposta curricular para o 2º segmento da EJA – 1ª à 4ª série


A Coordenação de Educação de Jovens e Adultos (COEJA) da Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação disponibiliza às Secretarias de Educação documentos que subsidiam o trabalho no 1º segmento (1ª a 4ª séries/1º e 2º ciclos) da Educação de Jovens e Adultos (EJA). No que se refere ao 2º segmento (5ª a 8ª séries/3º e 4º ciclos), o material que tem sido oferecido às equipes pedagógicas das Secretarias de Educação, às escolas e aos professores são os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de 5ª a 8ª série, considerando-se que a Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade do Ensino Fundamental. Para ler o artigo completo – CLIQUE AQUI

Artigo: A história da educação de jovens e adultos no Brasil



Porcaro, Rosa Cristina[1]

A história da educação de jovens e adultos no Brasil é muito recente. Embora venha se dando desde o período do Brasil Colônia, de uma forma mais assistemática, as iniciativas governamentais no sentido de oferecer educação para os jovens e adultos são recentes. No Brasil Colônia, a referência à população adulta era apenas de educação para a doutrinação religiosa, abrangendo um caráter muito mais religioso que educacional. 

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Nessa época, pode-se constatar uma fragilidade da educação, por não ser esta responsável pela produtividade, o que acabava por acarretar descaso por parte dos dirigentes do país (CUNHA, 1999). No Brasil Império, começaram a acontecer algumas reformas educacionais e estas preconizavam a necessidade  do ensino noturno para adultos analfabetos. 

24 setembro 2013

Analise crítica + vídeo do filme “E Seu Nome É Jonas” – A cultura surda



O filme “E seu nome é Jonas” teve seu lançamento nos Estados Unidos em 1979 e é um filme que referencia muito bem os paradigmas dos Surdos mesmo muitos anos após seu lançamento, pois apresenta em seu teor grandes barreiras encontradas pelo surdo, pela família e ainda pela sociedade que não compreende as necessidades de comunicação do surdo.          

Diagnósticos errados - O surdo como deficiente mental

            Em primeira analise, foi possível notar algo que acontece muito, não só nas escolas, mas em lares e com outros convívios sociais onde o aluno seja inserido, é o diagnostico errado, onde o surdo é taxado erroneamente como incapaz, como demente, louco e até mesmo como deficiente mental.

20 setembro 2013

A Legislação que ampara a EJA no Brasil: Leis, diretrizes, decretos, resoluções e deliberações!

No Brasil, de forma geral, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) se institucionalizou como parte da Educação Básica, mas não sem  a constante participação e intervenção dos Fóruns e movimentos  populares, nos quais a EJA surge como educação não escolarizada,  e que lutaram para torná-la um direito.  Assim, como campo de lutas e conquistas, a EJA vem sendo oferecida desde a década passada, em atenção à Constituição Federal de 1988 e a lei de Diretrizes e Base – LDB, do ano de 1996. A Constituição Federal de 1988 estendeu o direito ao ensino fundamental aos cidadãos de todas as faixas etárias como expressa  no seu art. 208 “como direito de todos e dever do Estado, proporcionar o Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiver acesso na época devida “e a segunda, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394/96, conhecida como LDB, deixa claro no seu artigo 37 a intenção de “assegurar educação gratuita e de qualidade a esse segmento da população, respeitando a diversidade que nele se apresenta”. Para melhor analise na Legislação Específica, dispomos no quadro abaixo:

Educação de Jovens e adultos: quem são os sujeitos da EJA?


Por @ValzinhaBarreto

             É uma modalidade de Ensino destinada a formação de jovens e adultos que não puderam concluir seus estudos na idade adequada, mais conhecida pela abreviação: EJA (significa Educação de Jovens e Adultos), e seu objetivo principal é proporcionar aos alunos que precisa dessa modalidade de Ensino a ter oportunidades de elevar sua escolaridade e que possam ter acesso a conhecimentos que permaneçam no seu dia-a-dia e auxiliem em uma melhoria da aprendizagem, na inclusão do mercado de trabalho e favoreçam suas relações com o meio em que vivem. Normalmente acontece no turno da noite.


             Os sujeitos da EJA são caracterizados por jovens com 15 anos completos (Ensino Fundamental) e 18 anos completos (Ensino Médio), adultos e idosos, pessoas com deficiência, apenadas e jovens em conflito com a lei, que não tiveram acesso ou continuidade de estudos na idade adequada.

Linha Histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil

       

 Neste artigo será feito uma abordagem dobres os acontecimentos históricos da Educação de Jovens e adultos no Brasil. Será apresentada uma linha histórica da história da educação de jovens e adultos no Brasil segundo a concepção de Rosa Cristina Porcaro, que assegura que mesmo que a EJA venha se dando desde o período do Brasil Colônia, de uma forma mais assistemática, as iniciativas governamentais no sentido de oferecer educação para os jovens e adultos são recentes.