' '' ' PROF VAL BARRETO - CANDIDATA A VEREADORA DE PORTO VELHO!: setembro 2014

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Val Barreto, saiba mais sobre ela: "Professora, servidora pública municipal, pedagoga formada na Faculdade Metropolitana de Porto Velho, especialista em Educação/Supervisão, jornalista, escritora, militante da educação e uma das idealizadoras do movimento SALVE O IPAM. "

PROPOSTAS (clique aqui)

Confira as propostas de Val Barreto "Para a saúde pública,cultura, educação municipal, para os professores, servidores municipais, IPAM Saúde e mais!"

PARTIDO CIDADANIA 23

O cidadania busca de forma coerente concretizar– os ideais democráticos da cidadania plena e da justiça social. "com novos modelos e soluções para a urgente melhoria das condições de vida do povo brasileiro. "

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Entre em contato a Val Barreto: Esclareça suas dúvidas. Você pode entrar em contato pelo whatsapp (69) 993106942, pelo facebook, instagran, email e mais.

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Todo apoio e trabalho voluntário é bem vindo: "Há vagas para formiguinha, designer de redes sociais, colunista, marketing digital, Designer gráfico, dentre outras funções!" .

21 setembro 2014

10 músicas NACIONAIS para ouvir na aula de saudade com sua turma!


Quando o sufoco da graduação chega ao fim, o ideal é ouvir as músicas que marcaram a turma no decorrer dos anos do curso, contudo, na intenção de sugerir algumas músicas que podem trazer reflexões agradáveis e emocionantes na última aula com seus colegas de sala e seus professores, o Universo Pedagogia dispõe de 10 músicas com mensagens muito interessantes.

Analise reflexiva do corpo cultural segundo Vitor Jatobá e Letícia Franco


Esse artigo é de autoria de Vitor Jatobá e Letícia Franco e sua publicação é apenas para divulgação de seus conhecimentos e da reflexão advindas dele. Vitor Jatobá é acadêmico do curso de Graduação em EF na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS e Letícia Franco, acadêmica do curso de Graduação em EF na Universidade  Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS e do Curso de graduação em Psicologia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS.  (Brasil). Para entrar em contato utilize os emails vitorjatoba@gmail.com e titawfranco@gmail.com. Esse artigo também está disponível no EFDEPORTES 

14 setembro 2014

Pluralidade de ideias: A importância de compartilhar o conhecimento!


Por: ¹Valdineia Barreto

O conhecimento varia de pessoa para pessoa e depende do ambiente em que a pessoa vive. Mesmo que cada pessoa construa seu próprio conhecimento, ele é único para todos, ou seja, não é algo exclusivo da pessoa que o possui afinal todo conhecimento é resultado do meio em que vivemos, de todas as nossas experiências com tudo que nos cerca, assim tudo que sabemos é resultado de nossas relações com o lugar, com as pessoas, com a sociedade em geral.
Muitas vezes o conhecimento depende da linguagem do meio em que estamos inseridos, depende da cultura, da organização daquele espaço, de como as pessoas vivem. Então é um produto da nossa vivência.
As pessoas se envolvem com o conhecimento através do conjunto de informações com que se relaciona. Isso significa que o conhecimento pertencente a uma pessoa se originou de sua relação com outras pessoas, um grupo social.
Um exemplo no campo da pedagogia é que o sistema educacional envolve muitos elementos, alguns professores possuem um conhecimento maior sobre currículo, outros sobre planejamento, outros sobre didática, outros sobre metodologia, mas todo o conhecimento ainda que individual de cada professor é integrante do sistema de ensino.

Os discursos da sociedade e o papel do professor diante do aluno apontado como diferente, estranho e/ou esquisito.


Por Valdineia Barreto¹ 

Os discursos das pessoas acabam se tornando um saber, uma informação ou mesmo um padrão, ou seja, o que as pessoas dizem muitas vezes se torna um conhecimento que é muito difícil de ser mudado. Algo muito comum são discursos a partir de hierarquias, ou seja, sempre alguém é beneficiado, um exemplo é quando as pessoas afirmam que a mulher é o sexo frágil ou que diante de algumas situações de pressão ou adrenalina agem diferente dos homens. Será mesmo?
É normal que as pessoas assumam alguns discursos mesmo sendo falsos, improváveis ou que não faça sentido algum e o reproduzam de pessoa para pessoa, isso acontece com os educadores, porque deve haver filas de meninas e meninos? Quem disse que o rosa é de menina e o azul de menino? Será que se um menino usar rosa será homossexual quando crescer? Uma cor não tem tanto poder a ponto de mudar a identidade sexual de uma pessoa.
Até que ponto podemos permitir que esses discursos caminhem lado a lado de nossa prática em sala de aula? Ou até que ponto esses discursos podem interferir ou não no currículo escolar?