' '' ' PROF VAL BARRETO - CANDIDATA A VEREADORA DE PORTO VELHO!: agosto 2012

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Val Barreto, saiba mais sobre ela: "Professora, servidora pública municipal, pedagoga formada na Faculdade Metropolitana de Porto Velho, especialista em Educação/Supervisão, jornalista, escritora, militante da educação e uma das idealizadoras do movimento SALVE O IPAM. "

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PARTIDO CIDADANIA 23

O cidadania busca de forma coerente concretizar– os ideais democráticos da cidadania plena e da justiça social. "com novos modelos e soluções para a urgente melhoria das condições de vida do povo brasileiro. "

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31 agosto 2012

Jogo de matemática trabalhando numerais de 0 à 10


22 agosto 2012

Valores Familiares... Como resgatá-los?

No crescimento dos filhos os pais são a maior influencia. Na maioria das vezes os filhos fazem o que os pais fazem, ao invéz de fazer o que eles dizem. É sempre bom dar bons exemplos no início para não ter arrependimentos futuros. Os pais nem sempre estão certos, os filhos podem ter crescido sem nunca ter ouvido um "Desculpa" dos pais, talvez porque seja uma palavra muito poderosa. Pedir desculpas é um sinal de arrependimento, sinal de que estava errado, entretanto os pais não gostam de ser os "errados" da história. Então para um bom relacionamento, é preciso aprender a pedir desculpas a qualquer um sempre que necessário.
       
        As vezes expressar sentimentos pode ser difícil, os pais precisam aprender a expressá-los para que os filhos aprendam também, na pior das hipóteses reprimir sentimentos pode ser muito ruim, uma hora ou outra eles podem explodir em forma de raiva, violência ou qualquer outro topo de conflito. Uma boa forma de expressar sentimentos é o diálogo, sentar e conversar com alguém da família ser sincero e honesto em relação aos sentimentos e consigo mesmo. Sentimentos não magam, ignora-los sim.

 Estar disponível pode ser a solução mais rápida de resgatar valores familiares. As pessoas estão sempre ocupadas, mas se não achar tempo para a família, haverá sempre uma "parede" afastando todos. Boas relações raramente acontecem, então precisamos achar tempo para que elas acontecerem. Uma forma de estar com a família são as refeições, as conversas informais, a ajuda no dever de casa ou afazeres domésticos, sem falar nos programas e passeio em famílias ou hobbys em comuns, filmes, livros ou qualquer assunto que seja possível compartilhar, interação entre toda a família é a palavra chave.
         
       É importante reservar um tempo com a família para divertir e descontrair, uma caminhada ou passeio em que todos participem e se sintam bem. A afetividade é fundamental, abraçar é necessário, as vezes o toque, o abraço pode ajudar a curar ou ajuda a curar uma dor. Como já citado, expressar sentimentos é dfícil, abraçar sempre as pessoas que amamos deve ser uma prática diária e não somente usado em datas comemorativas como aniversários, dias dos pais, dias das mães, dia da mulher, dia da família, natal, ano novo etc...

             Existem muitas palavras que resume como resgatar os valores familiares:segurança, amor, incentivo, compreensão, justiça, paciência, bondade e comunicação. Use-as e obtenha uma família feliz.

Analise do texto: “Planejamento e avaliação: articulação e necessária determinação ideológica" de Cipriano Carlos Luckesi


    Por Valdineia Barreto

  O planejamento é algo bem comum no nosso cotidiano, é necessário para que nossas atividades diárias tenham o maior proveito possível. Para que o tempo seja bem aproveitado é indispensável um planejamento, uma programação, uma meta para se basear e ter consciência de onde realmente se quer chegar. O ato de planejar não ocorre por acaso, ou sem motivação, é justamente ao contrário, todo planejamento deve levar a um resultado.
         
    Quando se tem uma ideia, não basta apenas tentar colocá-la em prática, antes é necessário fazer um planejamento para prever os eventos negativos e/ou positivos que possam ocorrer. Os grandes pensadores, educadores, professores, teóricos e todos os envolvidos no âmbito educacional foram regidos de forma imparcial, mas atualmente existe uma concepção mais complementada a cerca do fenômeno que planejamento representa. Um dos tópicos em discussão atualmente é o planejamento como um todo, com um significado igualitário e político, conforme proposta de Luckesi.
          
   O planejamento nas escolas tem um diferencial que merece destaque não só dos profissionais de área da educação, mas da sociedade em geral, pois é dessa forma que facilita o controle ou pelo menos uma base dos recursos pedagógicos, daí conforme classifica Luckesi como sendo recursos de caráter material, financeiro, humano, didático, entre outros.

      E o que seria esse ato de planejar neutro em si? Bom, é a bem simples e bem conhecida prática semanal que ocorre nas escolas onde o professor preenche formulários em colunas onde é feito um planejamento das aulas durante o ano letivo na disciplina ou área que exerce, esse é o ato neutro de planejar aderido pela sociedade conservadora. 

     Quanto ao papel do professor Luckesi ressalta que cabe a ele fazer um elo entre as diretrizes que estão apenas no papel e dar um sentido real a ele, para que estas sejam executadas, concretas e acessíveis à prática. Outro ponto relevante que cabe ressaltar é avaliação como um percurso de ação curta ou prolongada.

(Baseada na Publicação: Série Ideias n. 15. São Paulo: FDE Páginas: 115-125 Analise realizada em 15/082012 por Valdineia Barreto Coelho).

Porque planejar? Planejamento educacional.


Por Valdineia Bareto

O planejamento feito por dirigentes de empresas e suas tentativas para transformar suas organizações, mas trazendo o planejamento para o mundo acadêmico e consequentemente  para sala de aula quanto estiver em exercício de profissão como professor, o planejamento é importante para prever as ações cometidas e as conseqüências delas.
Assim é importante planejar porque nesse caso planejar nada mais é que um levantamento de dados, fatos e objetivos significativos que deve estar presente em todas as atividades escolares, pois permite uma localização e organização por meio de um planejamento das atividades e tudo que deverá ser executada seguindo cada etapa respectiva às necessidades da Escola.
            No caso deste, trata-se de um planejamento sobre cada etapa que será vivenciada pelo acadêmico de Pedagogia durante exercício da profissão como pedagogo. O ato de planejar é ter flexibilidade para não se tornar autoritário interferindo na liberdade do processo de aprendizagem do aluno.
            “O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes” – PETER DRUCKER. Segundo o texto qualquer atividade humana realizada sem qualquer tipo de preparo é uma atividade aleatória que conduz, em geral, o individuo e as organizações a destinos não esperados, altamente emocionantes, e via de regra, a asituações piores que aquelas anteriormente existentes.

O lúdico e o ensino de matemática na educação infantil



Por Valdineia Barreto

Este artigo relata os aspectos da ludicidade como ferramenta pedagógica de auxílio ao Ensino da matemática com o intuito de dar suporte aos professores da educação infantil na organização de situações que permitam à criança observar, refletir, interpretar, levantar hipóteses, procurar e encontrar explicações ou soluções, exprimir idéias e sentimentos, se relacionar com os demais indivíduos, conhecer seu corpo. As autoras construíram uma proposta de trabalho, que têm como objetivo geral atingir o desenvolvimento integral das crianças e como objetivo específico trabalhar com a aprendizagem de matemática.

O ensino de matemática na educação infantil 

Quando o assunto é o ensino da matemática muitas vezes ocorre uma interpretação errônea em atribuir essa prática de ensino somente ao Ensino Fundamental, como se o aluno fosse incapaz de aprender na Educação Infantil (essencialmente nos anos iniciais), mas essa concepção e visão deve ser reconstruída, por a criança possui sim capacidade de assimilação, mas isso não significa que tenha aptidão para decorar números, efetuar somas, ou compreender uma sequência real ou temporal e sim que ela já possa adquirir noções de quantidade ou outras formas.

A ludicidade e a matemática na educação infantil 

 Uma maneira de ensinar aos alunos da educação infantil noções de números, quantidades entre outros pode ser possibilitado para ao aluno através do ensino lúdico, que faz com que a criança aprenda de forma natural e espontânea, sem que a matemática represente uma disciplina árdua, cansativa ou complexa. Para que essa aprendizagem ocorra a ludicidade pode ser uma aliada do pedagogo diante do desafio de ensinar matemática a alunos da Educação Infantil, mas para isso é indispensável que o meio, a sala, os professores e toda a equipe envolvida esteja aberta, alegre, bem disposta, flexível, tudo deve esboçar um acolhimento, afetividade, diversão, organização.

Como e o que ensinar para os alunos

            A matemática pode ser ensinada através do uso da própria vivência da criança no meio em que estão inseridas com a valorização dos acontecimentos do seu dia-a-dia, objetos, situações que envolvam direta ou indiretamente a disciplina. A criança deve se sentir sujeito, deve se sentir parte integrante desse processo do ensino-aprendizagem e não ser vista como incapaz uma das maneiras é fazendo com que ela entenda, com que o ambiente na sala de aula seja propício à aprendizagem para quando ela estiver nesse espaço sinta-se participante ativa e não veja a sala como um ambiente que pertence somente aos professores.

O que é possível aprender

Alguns acreditam que um aluno da Educação Infantil não possui maturidade para resolver problemas matemáticos por ser superior à idade, mas isso não significa que essa aprendizagem deva seguir um nível, afinal, matemática não se resume em cálculos, é preciso que o aluno aprender a ter um raciocínio lógico, uma capacidade para refletir, para explicar e interpretar dados de maneira que resolvam problemas através das técnicas e estratégias certas. Não existe porem uma técnica universal que possibilite ensinar o mesmo a todas as crianças, por cada uma aprende conforme suas habilidades, e todos os alunos são distintos e por isso um método ou técnica usada com uma criança pode não funcionar com outra.

Jogos, dinâmicas e brincadeiras como estratégias de ensino.

            Umas das maneiras de proporcionar um bom ensino-aprendizagem são através dos jogos, brincadeiras e dinâmicas como estratégia para se ensinar brincando, é eficaz e o aluno aprender de forma divertida e natural. Após leitura do presente artigo conclui-se, que nós acadêmicos e educadores para melhorarmos nossa prática devemos começar a avalizar que, a importância do lúdico no Ensino da matemática pode trazer resultados positivos no ensino-aprendizagem dos alunos de uma maneira espontânea e prazerosa por parte delas.  

A disciplina de matemática muitas vezes sofre preconceito e rejeição por parte dos alunos como sendo algo complicado, mas o fato é que for feito um bom trabalho de base na Educação Infantil pode-se reduzir os números de alunos com dificuldade nessa disciplina futuramente. Para todas as propostas de Ensino em todas as ciências, sejam estas exatas ou humanas mostra que a ludicidade continua sendo a melhor forma de proporcionar um ensino de qualidade aos alunos.

Resenha crítica, referente ao artigo “A ludicidade e o ensino de matemática na educação infantil”, solicitada pelo docente Prof. J Arimatéia S Bernaldino , para avaliação parcial na disciplina de Fundamentos e metodologia do Ensino da matemática, apresentado à Faculdade Metropolitana – UNNESA.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.


KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. Tradução de Regina A. de Assis. Campinas, SP: Papirus, 1990.


REIS, Silvia Marina Guedes dos. A matemática no cotidiano infantil: jogos e atividades com crianças de 3 a 6 anos para o desenvolvimento do raciocínio-lógico-matemático. Campinas, SP: Papirus, 2006. (Série Atividades).

SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez (orgs.) Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 

07 agosto 2012

A importância da superação dos obstáculos para aquisição do conhecimento



Por Valdineia Barreto

Ser professor pode representar algo maçante por diversos motivos, seja pela baixa remuneração ou pela desvalorização da profissão. O fato é que essa jornada apresenta-se muitas vezes árdua e começa bem antes do exercício da profissão dentro da sala de aula, começa na formação. Ainda como acadêmico/universitário surgem diversos problemas como a dificuldade de locomoção, a associação da vida cotidiana com a acadêmica, o pouco tempo para os estudos, o trabalho, a falta de recursos para financiar a faculdade, problemas pessoais, emocionais, problemas familiares, amorosos, dificuldade de aprendizagem, relacionamento interpessoal professor/aluno ou entre os colegas de classe, a lista de obstáculos é bastante extensa, porém nenhuns desses fatores devem afetar o que realmente importa: a aquisição de conhecimento. Não é por isso que estudamos?

Aprender vem antes de tudo, esse deve ser o foco do acadêmico/universitário ou professor, afinal, que diferença fará daqui a algum tempo se você estudou em uma sala sem ar-condicionado, se você foi discriminado, se você merecia mais respeito, se você não foi a cara do professor ou vice versa, se o colega do lado olhou com semblante desfavorável ao seu. Não importa a queixa, obstáculos sempre vão haver e isso tudo será passado em breve.

 Portanto aprender é o que importa, e a maneira você aprendeu, os métodos e técnicas, as dificuldades encontradas, a superação dos problemas, a maneira como você lida com situações difíceis sim fará a diferença, tudo que acontece só te fará ser mais forte, mais sábio e mais flexível diante de outras situações que farão o que é encontrado quando em campo apenas trivial, problemas sérios, distúrbios de aprendizagem, violência na sala de aula, isso irá requer do acadêmico/universitário um conhecimento mínimo. E se quando você deveria estar obtendo o conhecimento que lhe será útil mais tarde for desperdiçado com o prosaico?

Esqueça tudo o que não for te levar a lugar algum, valorize cada informação que tenha acesso e não guarde para você não, pelo contrário, compartilhe suas experiências, seus fracassos, pois a sua vitória no final nem será preciso ser mencionada, ela estará estampada em sua face.


Texto dissertativo inspirado na aula de Estágio Supervisionado II – Anos iniciais do Ensino fundamental ministrada pelo professor MS Hércules Jesus Borges na Faculdade Metropolitana-UNNESA no Curso de Pedagogia no 5º período.