Por Valdineia Barreto
O planejamento é algo bem comum no nosso cotidiano,
é necessário para que nossas atividades diárias tenham o maior proveito
possível. Para que o tempo seja bem aproveitado é indispensável um
planejamento, uma programação, uma meta para se basear e ter consciência de onde
realmente se quer chegar. O ato de planejar não ocorre por acaso, ou sem
motivação, é justamente ao contrário, todo planejamento deve levar a um
resultado.
Quando
se tem uma ideia, não basta apenas tentar colocá-la em prática, antes é
necessário fazer um planejamento para prever os eventos negativos e/ou
positivos que possam ocorrer. Os grandes pensadores, educadores, professores,
teóricos e todos os envolvidos no âmbito educacional foram regidos de forma
imparcial, mas atualmente existe uma concepção mais complementada a cerca do
fenômeno que planejamento representa. Um dos tópicos em discussão atualmente é
o planejamento como um todo, com um significado igualitário e político,
conforme proposta de Luckesi.
O
planejamento nas escolas tem um diferencial que merece destaque não só dos
profissionais de área da educação, mas da sociedade em geral, pois é dessa
forma que facilita o controle ou pelo menos uma base dos recursos pedagógicos,
daí conforme classifica Luckesi como sendo recursos de caráter material,
financeiro, humano, didático, entre outros.
E o
que seria esse ato de planejar neutro em si? Bom, é a bem simples e bem
conhecida prática semanal que ocorre nas escolas onde o professor preenche
formulários em colunas onde é feito um planejamento das aulas durante o ano
letivo na disciplina ou área que exerce, esse é o ato neutro de planejar
aderido pela sociedade conservadora.
Quanto ao papel do professor Luckesi ressalta
que cabe a ele fazer um elo entre as diretrizes que estão apenas no papel e dar
um sentido real a ele, para que estas sejam executadas, concretas e acessíveis
à prática. Outro ponto relevante que cabe ressaltar é avaliação como um
percurso de ação curta ou prolongada.
(Baseada na Publicação: Série Ideias n. 15. São
Paulo: FDE Páginas: 115-125 Analise realizada em 15/082012 por Valdineia
Barreto Coelho).
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