Artigo por Valdineia Barreto (@ValzinhaBarreto).
1 INTRODUÇÃO
Este artigo traz
reflexões importantes a respeito da temática “Educação ambiental”, analisando
ações da Secretaria de Estado de Educação (SEE) junto com as escolas da rede de
ensino e das experiências com as práticas de Educação Ambiental no Acre.
Na intenção de complementar
e fundamentar as ações de Educação ambiental nas práticas de sala de aula e das
unidades escolares a SEE resolveu elaborar este documento para disponibilizar
aos professores que atuam no segmento de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental.
Trata-se de um material de
cunho pedagógico para consultas e sugestões metodológicas, contudo este
trabalho traz apenas considerações referentes ao 1º capítulo do documento.
A análise feita pelos
acadêmicos de Pedagogia é o que objetiva este trabalho, buscamos estudar essas
ações e esse material avaliando seu conteúdo e sua aplicação na Educação
ambiental na Escola durante exercício da profissão como futuro pedagogos.
Este artigo traz de
forma sucinta um breve estudo sobre os fatos que envolveram a educação
ambiental, bem como considerações importantes sobre a Amazônia, e ainda cita os
7 saberes para a educação do futuro segundo Morin, entre outras considerações
importantes.
2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO
MUNDIAL
O
primeiro pensamento de alguém que tem algo muito importante é o de perder o que
é tão precioso para si, contudo, quando não há a consciência de algo tão relevante,
ocorre o descaso, ou mesmo sabendo, opta por manter-se omisso. Assim sendo, um dos motivos que movem a
educação ambiental e que devem priorizar o trabalho do Pedagogo é a
apresentação da importância do meio ambiente para o aluno e consecutivamente,
sua preservação, como a água, por exemplo, que ninguém consegue viver sem, ou a
energia tão necessária,porém sua relevância por si só, não é capaz de instigar
sua economia.
A temeridade de
escassez dos recursos hídricos e de energia ronda as preocupações de todas as
sociedades organizadas, por isso, muito se tem falado,e discutido os problemas
gerados pelas queimadas, enchentes, destino inadequado dos resíduos sólidos,
desperdício de água e energia, poluição e tantas outras consequências trazidas
ao meio ambiente. (ACRE, 2007, p. 08).
É necessário analisar como os
processos relativos ao meio ambiente ocorreram no decorrer do tempo, sabe-se,
portanto que se “construiu ao longo da história, acelerando-se durante o século
XX com as grandes mudanças no pensamento científico e com a inserção das grandes
invenções industriais e tecnológicas”.(ACRE, 2007, p. 08).Inicialmente surgiram
algumas instituições sociais que buscavam saber o que ocasionava alterações no
clima, desastres naturais, além de respostas, buscava-se também possíveis
soluções para amenizar determinados ¹fenômenos da natureza que afetam a
humanidade.
A ciência, a
filosofia, as religiões, as políticas públicas e as organizações sociais buscam
explicações para as mudanças climáticas, as tragédias causadas pelos fenômenos
da natureza (furacões, enchentes, tremores de terra, tsunami, etc.) dos últimos
tempos. Buscam, também, as soluções possíveis que respondam a complexidade e as
situações novas com as quais o mundo se depara.(ACRE, 2007, p. 08).
As
organizações investigam os complicados motivos que afetam o mundo, porém cabe
destacar, que a poluição e uso desenfreado dos recursos naturais
(principalmente os não renováveis) contribuem para desastres naturais, como os
alagamentos, desabamentos, terremotos ou tremores de terra.
¹ Furacões, enchentes,
tremores de terra, tsunami, etc.
2.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR QUÊ?
Considerando as preocupações
com o meio ambiente, sua importância e problemas gerados pelo mau uso dos
recursos naturais e não preservação faz surgir a necessidade de instrução da
sociedade para sensibilização sobre essas causas.
Neste contexto, a
educação ambiental assume papel relevante na difusão dos novos conhecimentos,
mas, especialmente na construção de valores e atitudes quanto ao respeito ao
meio ambiente, a utilização sustentável dos recursos naturais e possibilitando
a aquisição de uma nova consciência sobre as relações do ser humano com o seu
meio ambiente favorecendo a inclusão social já que os agentes podem se munir
dos princípios, metodologias e conceitos disponibilizados pela ¹EA para o embasamento e suporte de práticas
pedagógicas que problematiza, constrói e insere os alunos como sujeitos nas
relações socioambientais. (ACRE, 2007, p. 08).
No livro “Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro” Edgar Morin
destaca a relevância da educação mediante as grandes transformações mundiais apresentados
na ilustração a seguir:
Ilustração
1. Os sete saberes necessários a educação do futuro de Edgar Morin
Fica claro que Morin aponta a
necessidade de mudanças nas atitude das pessoas, na reivenção não apenas da
educação, mas também para que o saber promova as demais relações.
² EA – Educação ambiental.
A solidariedade humana é uma
realidade. Existem muitas pessoas tomadas por gestos de solidariedade, porém
conflitos são inevitáveis quando se estabelecem relações entre seres humanos.
Ainda
que solidários, os humanos permanecem inimigos uns dos outros, e o
desencadeamento de ódios de raça, religião, ideologia conduz sempre a guerra,
massacres, torturas, ódio e desprezo.Os processos são destruidores de um mundo
antigo, aqui multimilenar, ali, multissecular. A humanidade não consegue gerar
a Humanidade. (ACRE, 2007, p. 09).
Se as relações entre seres humanos
são sempre tomadas por inimizades que desencadeiam uma série de ódio e
intolerância ao outro, fica claro que estas relações são permeadas de
incertezas.
[...]
o próprio autor demonstra que a incerteza não é sinônimo de omissão ou inércia.
Em suas palavras: “O pensamento deve, então, armar-se e aguerrir-se para
enfrentar a incerteza. Tudo que comporta oportunidade comporta risco, e o
pensamento deve reconhecer as oportunidades de risco como os riscos das oportunidades”.(ACRE,
2007, p. 09).
Ao se falar em relações, faz-se
necessário lembrar o primeiro ambiente de convívio mais amplo: a escola, espaço
onde se estabelecem relações, formação de valores, cidadania e, portanto, de
muitas perguntas. “A instituição escolar não está imune a tudo isto. Estão
presentes nas rotinas escolares, de forma explícita ou implícita, uma gama de
perguntas”. Tais como:
Ilustração
2. Perguntas que refletem o universo de incertezas nas rotinas escolares
Autor: Elaboradores do trabalho, 2014.1.
O pedagogo necessita pensar
a escola como “[...] espaço privilegiado que possibilita a realização de
práticas educativas que envolvam professores, alunos e todos que participam
direta ou indiretamente da vida escolar”.(ACRE, 2007, p. 09). Essa participação nas
atividades educativas tem uma série de ações que geram para o aluno aptidões
para sua construção pessoal e social como:
Ilustração
3. Competências geradas pela EA.
Autor: Elaboradores do trabalho, 2014.1.
Conforme esclarece a
Secretaria de Educação do Acre (2007, p. 10), “as preocupações voltadas para a
temática ambiental não surgiram de um dia para outro”. O quadro a seguir mostra
vários fatos e movimentos, que foramdelineando no âmbito internacional que hoje
conhecemos como Educação Ambiental.
Ilustração
4. Quadro com Fatos e movimentos da EA.
HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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Ano
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Fatos e movimentos
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1972
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Realização pela ONU da I Conferência
sobre Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, na Suécia. A conferência é
considerada um marco político internacional para o desenvolvimento de ações
de gerenciamento do meio ambiente e define a educação ambiental como um
instrumento poderoso para combater a crise ambiental do mundo.
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1977
|
Realização em Tbilise,na Geórgia
(Leste Europeu) da I Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental.
A conferência organizada pela UNESCO em cooperação com o Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente-PENUMA, constituiu-se em um ponto de partida para
orientar as ações de educação ambiental no âmbito internacional definindo
objetivos, estratégias e princípios.
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1988
|
É promulgada a Constituição Federal
Brasileira, na qual em seu artigo 225, no capítulo V - Do Meio Ambiente,
inciso VI, destaca a necessidade de “promover a Educação ambiental em todos
os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio
ambiente”.
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1992
|
Conhecida como a Rio 92, aconteceu
na cidade do Rio de Janeiro a II Conferência sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento Humano. Dessa Conferência resultou a Agenda 21, que reúne um
conjunto de princípios e intenções e propõe o desenvolvimento da educação ambiental
no ensino formal e não formal. Paralelo a II Conferência das Nações Unidas
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio/92), foi realizado pelas ONGs o
Fórum Global, que resultou no Tratado de EducaçãoAmbiental para Sociedades
Sustentáveis e Responsabilidade Global. Neste Documento, a educação ambiental
é considerada como um processo de permanente construção para a busca das
sociedades sustentáveis e equitativas.
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1994
|
Em função das demandas da
Constituição Federal de 88 e dos compromissos assumidos a partir da Agenda
21, foi criado o Programa Nacional de Educação Ambiental - PRONEA, que
estabeleceu diretrizes e ações voltadas respectivamente ao sistema de ensino
e à gestão ambiental, sob a responsabilidade dos Ministérios do Meio Ambiente
e de Educação. A Lei 1117/94, que dispõe sobre a política ambiental do Estado
do Acre, situa a educação ambiental “enquanto mecanismo a ser utilizado na
instrumentalização da política estadual de meio ambiente, o conjunto de
iniciativas da sociedade que eleve o grau de informação, capacidade de
organização, mobilização e exercício de todas as prerrogativas de cidadania
da comunidade, para conquista crescente de melhores níveis de qualidade de
vida”.
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1996
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A Lei de diretrizes e Bases da
Educação-Lei 9394, também contempla embora timidamente a abordagem da
educação ambiental, quando estabelece que “o ensino fundamental (...) terá
por objetivo a formação básica do cidadão mediante a compreensão do ambiente
natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores
em que se fundamentam as sociedades”. Art.32, inciso II.
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1997
|
O MEC elaborou os Parâmetros
Curriculares Nacionais de 1ª a 8ª série do Ensino Fundamental e estabeleceu a
dimensão ambiental como tema transversal.
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1999
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É instituída a Lei 9.795/99 que
estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental nas diferentes esferas
de governos. Esta lei define como um dos princípios básicos de educação
ambiental, a compreensão do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade.
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2004
|
O MEC institui o Programa Vamos
Cuidar do Brasil com as Escolas, que tem como objetivo geral consolidar a
institucionalização da educação ambiental nos sistemas de ensino, por meio de
um processo permanente que promova um círculo virtuoso de busca de conhecimento,
pesquisa e geração de saber e a ação transformadora nas comunidades locais.
Uma das ações do programa refere-se a formação das COM-VIDAS (Comissão de Meio
Ambiente e Qualidade de Vida nas Escolas).
|
Fonte: Adaptado. Autor: Secretaria de
Educação do ACRE (2007, p. 10).
2.3 NASCE UM CONCEITO: FLORESTANIA.
Para analisar o conceito de florestania, faz
necessário verificar também o processo histórico que ocorreu no decorrer dos séculos
XIX e XX e a inserção da floresta Amazônica nos processos de expansão.
Ao longo dos séculos
XIX e XX a Amazônia foi inserida nos processos de expansão da comunidade
internacional e nacional. A industrialização, especialmente a de pneumáticos,
promoveu frentes de migração, exploração e comercialização que atendiam
necessidades da reorganização econômica internacional naquele período. (ACRE, 2007,
p. 11).
Muitas pessoas vindas de diferentes partes do
Brasil se estabeleceram na Amazônia gerando alguns conflitos, conforme
esclarece a Secretaria de Educação do Acre (2010, p. 11), a inserção das
frentes de migração, basicamente de nordestinos, na Amazônia gerou conflitos
com as populações indígenas que aqui viviam com modos de vida, costumes,
culturas e religiões diferentes daqueles que chegavam. Certamenteas
peculiaridades de cada pessoa acabam se impondo diante de outra.
Acontecendo as
chamadas “Correrias”. Na década de 1970 o processo de expansão se intensifica
com a política de “Integração Nacional” voltada para a Amazônia. Foi á época
dos grandes projetos agropecuários, abertura de grandes rodovias, novas frentes
migratórias advindas do sul do país, os conhecidos “paulistas”. Época, também,
dos financiamentos nacionais e internacionais para a instalação de projetos de
produção e infraestrutura para a Amazônia.Este processo foi marcado por
conflitos entre posseiros e grileiros, entre fazendeiros e seringueiros, entre
latifundiário e mini fundiários. Os processos de resistência, finais da década
de 70 e a década de 80, fortificaram-se com a criação dos sindicatos rurais e a
realização dos “empates” (como forma de proteção da floresta) de onde surgiram
líderes como Wilson Pinheiro e Chico Mendes. (ACRE, 2007, p. 11).
Cabe destacar ainda, o
movimento de resistência que aconteceu na época, como o dos “[...] seringueiros,
índios, ribeirinhose trabalhadores rurais” movimentos estes que atraíram “[...]
a atenção da sociedade amazônica, brasileira e mundial para a defesa e proteção
da floresta”.(ACRE, 2007, p. 11).
2.2.1 A importância da Amazônia.
Certamente os
problemas ambientaissensibilizaram para a preservação das florestas,
considerando sua relevância, difundindo a consciência de que esta:
[...]garante
a vida daqueles que fazem uso com sabedoria dos recursos florestais e é
indispensável para o equilíbrio climático do planeta. Estas preocupações,
atualmente são constantes na sociedade amazônica e mundial.(ACRE, 2007, p. 13).
Assim sendo, surgem junto a essa consciência, maiores preocupações com a
preservação das florestas, em especial a Amazônica, justificada por muitos
motivos, pois representa mais que apenas sustentabilidade, representa “[...] a
garantia da vida de homens, mulheres e crianças que nela habitam,que produzem e
criam culturas diversificadas nesta região”. (ACRE, 2007, p. 12).
A preservação da Floresta Amazônica é
importante por diversos motivos, para justificar tais preocupações,
apresentamos no quadro a seguir, uma síntese dos dados apresentados pela
Secretaria de Educação do Acre (2007, p. 12):
Ilustração 5. Justificativas para preservação da
Amazônia.
MOTIVOS PARA PRESERVAÇÃO DA FLORESTA
AMAZÕNICA
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|
Recursos
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Justificativas
|
Espaço
territorial.
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Amazônia
corresponde a 1/20 da terra, 2/3 das florestas tropicais do planeta.
|
Rios
e afluentes.
|
O Rio Amazonas com
seus afluentes são responsáveis pela maior concentração de água doce do
mundo.
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Espécies
vegetais e animais.
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Pela quantidade de
espécies vegetais e animais existentes é a maior reserva genética que se
conhece.
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Água
e a vegetação
|
A água e a
vegetação influenciam o clima global e absorve o gás carbônico.Gás que
integra os elementos de aquecimento do planeta e o efeito estufa.
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Energia,
petróleo, gás natural e biocombustíveis.
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A Amazônia tem,
também, um grande potencial para geração de energia pela quantidade de
petróleo, gás natural e biocombustíveis.
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Minerais.
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Possui grande
quantidade e diversidade de minerais.
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Autor: Elaboradores do trabalho, 2014.1.
Ao apontar motivos que
justificam as preocupações com a floresta amazônica, não se pode deixar de
citar alguns problemas gerados por um potencial tão grande, a partir disto,
dispomos de alguns conflitos gerados por interesses ou mesmo descaso com
apopulação conforme informações obtidas pela Secretaria de Educação do Acre
(2007, p. 12):
Ilustração
6. Elementos geradores de conflitos para a população da Amazônia
ELEMENTOS GERADORES DE CONFLITOS
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Exclusão das
políticas públicas.
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Sofrem com os
problemas ambientais causados, sobretudo pela classe mais rica que concentra
grandes latifúndios e exploram de forma desenfreada os recursos naturais.
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A região encontra-se
no centro de discussões e alvo de interesses internacionais.
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Autor: Elaboradores do trabalho, 2014.1.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Enquanto acadêmicos de
Pedagogia, percebemos que diante da situação em que se encontra a Educação
Ambiental não só nas escolas acreanas, mas também de Porto Velho, no Brasil e
no mundo, devemos promover o conhecimento, o desenvolvimento de atitudes, habilidades
e competências necessárias à formação humana.A Educação Infantil é uma
modalidade importante como percursora da Educação ambiental, afinal, quanto
mais cedo acontecer o processo de sensibilização para preservação do meio
ambiente,maior será o envolvimento nas causas ambientais que é um interesse de
todos.
REFERÊNCIAS
Reflitam! Gostaram? Bjs. (@ValzinhaBarreto).
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